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sexta-feira, 26 de abril de 2013

ANAILDE DE FREITAS MELO

NASCIDA A 15 DE DEZEMBRO DE1934 E FALECEU NO DIA 21 DE MARÇO DE 2002, CASADA COM LUIS GOMZAGA DEMELO

quarta-feira, 27 de março de 2013

MARIA GOMES DE OLIVEIRA


PRIMEIRA REITORA DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA NO BRASIL

Natural de Apodi-RN, nascida a 30 de novembro de 1926. Primeira Reitora de uma Universidade Pública no Brasil, a Universidade Estadual do Rio Grande do Norte, no período de 1973 a 1977. Iniciou seus primeiros estudos em sua terra natal, cursando o Primário no Grupo Escolar Ferreira pinto e em seguida foi estudar na cidade de Mossoró. Na Escola Normal cursou o ginasial e o pedagógico. Através do Bispo de Mossoró, Dom João Batista Portocarreiro (07/06/1904 - 06/01/1959), beneficiou com uma bolsa do SESI para estudar o curso de Serviço Social na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, em Natal. Ao concluir o referido curso, retornou para Mossoró onde desenvolveu várias atividades como fundadora do SESI, funcionária do SESI e SENAI, foi a primeira Secretária de Educação do município de Mossoró, na gestão do prefeito Raimundo Soares de Souza (01/07/1920 – 30/10/1996), no período de 1963 a 1969, que lhe conferiu o título de cidadã mossoroense. Participou juntamente com o professor João Batista Cascudo Rodrigues (23/06/1934), da fundação da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte e da Faculdade de Serviço Social de Mossoró-FASSO, sendo diretora desta última, durante oito anos. 
Foi Secretaria de Educação do município de Natal, na gestão do prefeito, Dr. Vauban Bezerra de Farias (1924 – 02/04/2006) que lhe conferiu o título de cidadã natalense. Concorreu ao processo para a seleção do corpo docente da UFRN, onde trabalhou no GRUTAC; recebeu também o título DE Amiga da Marinha do Brasil. Em 19 de janeiro de 1973, participou da Lista Tríplice que lhe nomeou reitora da UERN pelo então prefeito de Mossoró, Dr. Antônio Rodrigues de Carvalho (13/806/1927). Recebeu das mãos do professor Francisco Canindé Queiroz Silva, e passou para Gabriel Fernandes de Negreiros. 

FONTE -PAISAGENS FEMININAS DE APODI, DE VILMACI VIANA, BLOG DE JULLYETTH BEZERRA; FOTO - TUDO DE APODI

segunda-feira, 25 de março de 2013

VICÊNCIA FRANCISCA MOTA


DONA VICÊNCIA 
A ETERNA REZADEIRA DO POVO APODIENSE

NATURAL DE APODI, NASCIDA A 7 DE OUTUBRO DE 1905 E FALECEU EM 21 DE DEZEMBRO DE 1995. TRABALHOU DURANTE 40 ANOS AMENIZANDO E CURANDO O SOFRIMENTO E A DOR DO POVO DE APODI
FOI A REZADEIRA DE MEUS FILHOS: MARIA PATRÍCIA, JACKSHON, JOTAEMESHON, JULLLYETTH. QUANDO JÚNIOR NASCEU, A MESMA JÁ ESTAVA NO ANDAR DE CIMA
FOTO: MISTURA DE FRASES E PALAVRAS, DE VÁLTER GUERRA

quinta-feira, 7 de março de 2013

CLEUDIA BEZERRA PACHECO


 Natural de Santa Cruz-RN, filha de SEVERINO BEZERRA CAVALCANTI (06/02/1907 – 26/02/1968), filho de Manoel Severino Cavalcanti e Benedita Leopoldina Bezerra de Menezes; e de  Auta Pinheiro Bezerra (13/01/1914 – 01/11/2004), filha de João Batista Borges e Joana Pereira da Rocha. MÃE dos seguintes filhos: SULAMITA BEZERRA PACHECO,CINTHIA e CARLOS VINICIUS, e avó de  JÚLIA PACHECO DE CARVALHO, Graduada em Geografia e mestre em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. É membro da Academia Feminina de Letras do Rio Grande do Norte e pesquisadora do Ministério da Ciência e Tecnologia – MCT/CNPq e do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre a Mulher e Relações de Gênero – NEPAM – UFRN no qual integra a Base de Pesquisa Gênero e Políticas Sociais.
      FOI professora do Departamento de Geografia da UFRN e UnP. Autora dos livros ESPAÇOS CRIADOS E TESTABELECIDOS (em co-autoria),e organizadora do Tempo como testemunha e APODI – UM OLHAR EM SUA DIVERSIDADE, em parceria com  J. CARLOS BAUMANN

quarta-feira, 6 de março de 2013

MARIA LENITA MAIA FERREIRA

 LENITA FERREIRA, natural de Apodi, nascida em 24 de março de 1944, filha de José Francisco Maia e de Maria do Carmo Rodrigues. Casou-se em 17 de abril de 1969, com Francisco Ferreira Sobrinho. Lenita foi a quinta mulher de Severiano Melo a conquistar uma cadeira na Câmara Municipal de Severiano Melo, eleita em 1º de outubro de 2000, não  conquistou sua reeleição. Atualmente reside na povoação de Malhada Vermelha, neste município.

FRANCISCA SEGUNDA DE OLIVEIRA


    Conhecida popularmente pela alcunha de  ‘BEMBEM”, nasceu na povoação de Malhada Vermelha, município de Severiano Melo, em 27 de maio de 1917, filha de Joaquim Celino de 0liveira, natural de Apodi, nascido a 28 de outubro de 1881 e falecido em 3 de novembro de 1947, filho de Sebastião Celino de 0liveira Pinto Filho, este fundador da povoação de Malhada Vermelha, no ano de 1888 , filho do capitão e deputado provincial Sebastião Celino de 0liveira Pinto (1819 – 1901) e de Josephina Zenóbia de 0liveira; e de Maria Gomes de 0liveira, natural de Apodi, nascida em 9 de junho de 1875 e falecida em 10 de maio de 1964, filha de Joaquim Bezerra de Menezes e de Ana Gomes de 0liveira.
   O grande amor de Bembem pela leitura e pela escrita fazem dela a figura mais carismática da comunidade de Malhada Vermelha. Com quase 90 anos de idade, a senhora de cabelos brancos e agilidade indescritível com uma caneta na mão e uma folha em branco, passa a maior parte  do dia debruçada sobre os livros ou redigindo poesias, que retratam seu amor por sua terra natal e pelas divindades da religião católica.
   A professora mais antiga de Malhada Vermelha e responsável pelo ensinamento das primeiras letras da maioria dos habitantes da comunidade. Foi por vários anos diretora da Escola Estadual de Malhada Vermelha, criada em 1928, a qual foi uma das primeiras alunas desse estabelecimento de ensino, quando tinha a idade de 11 anos, em 1928, a qual já deveria ter sido homenageada em vida, dando o seu nome como patrona dessa escola – ESCOLA ESTADUAL FRANCISCA SEGUNDA DE 0LIVEIRA. Falando nisso... no ano de 1975, o saudoso vereador Antonio da Rocha Filho requereu que aquela escola fosse denominada de  FRANCISCA SEGUNDA. Porém, os vereadores na época não foram a favor dessa maravilhosa idéia do edil Antonio Rocha.
   Dona Bembem é autora do Hino da Malhada Vermelha, como também da bandeira. Como a mesma costuma se referir ao hino que verificou para homenagear sua terra querida, fundada por seu avô Sebastião Celino de 0liveira Pinto Filho. “Eu nasci e me criei aqui, mas desde de criança teve essa fome de leitura, que com o passar dos anos foi aumentando e passando a fazer versos e composições.
   Eis o teor do Hino de Malhada Vermelha
   ‘MALHADA VERMELHA’, o teu nome
   Rebrilhando na pedra rubis
   E radiando do fulgor do sete solo
   E pérola teu solo bendito
O céu azul nos cobre
No teu emblema rebrilha o cruzeiro
Recebe ó malhada adorada do teu povo
Este marco de estrela
   No Brasil é a estrela que brilha
   Lá no céu com muito fulgor
   No teu solo bendito se esgota
   Do Rio Grande do Norte.
Malhada Vermelha, o teu nome
Para sempre em memória ficou
É tão lindo, Malhada Vermelha o teu nome
Foi o gado que malhado deixou
   A cor vermelha é teu solo
   Adorado de um povo feliz
   Coração palpita de amor
   Do Brasil de astro de granito.
A escola bem diz seu nome
Refletindo a luz do saber
Implantando na inteligência, a Ciência
Do bem do dever.
   Apesar de não possuir formação pedagógica, Dona Bembem passou a maior parte de sua vida ensinando o que aprendeu  com a professora Elisa Bezerra de Menezes, filha de Adrião Bezerra de Menezes, no final da década de 20, do século XX foi responsável por sua formação na Escola Isolada de Malhada Vermelha, criada em 1928. Ela estudou seis anos, tempo suficiente para despertar o grande prazer pelos livros. Isso porque a professora Elisa Menezes era muito boa no que fazia, revela a professora e poetisa.
   Dona Bembem iniciou sua carreira como professora no ano de 1937, com 20 anos de idade, na Escola de Malhada Vermelha, à época situada no município de Apodi, e lecionou até os 55 anos, quando foi aposentada  em virtude de ter perdido quase totalmente a visão, em conseqüência de catarata. Segundo ela, foi o período mais difícil de sua vida, tendo em vista que ficou 10 anos sem leitura e a escrita. Foi muito difícil, porque não podia fazer o que mais gostava, mas depois de muita fé em Deus, resolvi realizar a operação e voltei a ter a visão total, revela.
   A partir da recuperação da visão, Dona Bembem voltou aos livros e a composição de seus versos. 0s versos da poetisa são formulados com temas religiosos e líricos. Em todos os festejos religiosos e acontecimentos importantes em Malhada Vermelha, ela sempre é convocada para compor o tema de abertura dos eventos, como aconteceu no dia 25 de novembro de 2002, por ocasião da inauguração da Rádio Comunitária de Malhada Vermelha, a FM Alto 0este (97,8  MHz).
   Dona Bembém sempre foi dedicada às letras, tendo jamais casado. Por isso, passou a criar filhos de suas irmãs e manteve dois filhos, que hoje são seus únicos familiares direto ainda vivo. Sua vida sempre foi dedicada aos outros, tanto na leitura e a reza. Ela passa o dia recebendo as pessoas para ensinar alguma coisa, seja lendo ou escrevendo.
   Uma das marcas registradas da sábia poetisa Francisca Segunda. está também, na composição de homenagem para pessoas que vêm a falecer em Malhada Vermelha e região.
   No entanto, seus versos são sempre recheados de declarações de amor à terra em que sempre viveu durante sua existência. Além, da poesia, ela também é constante a sua devoção e amor ao catolicismo. “A hóstia santa que foi para você  o alimento”. Que seja para nós também o sustento”.
   Dona Bembém é autora de várias poesias belíssimas. Abaixo transcreveremos um de seus belos sonetos:
PRAIA
Na onda da praia
Cobrindo de espuma
O rastro que pisa
Na areia desmancha
Tem cheiro do mar
Que inebria o sorriso
Do banhista que gosta
Do rumor marulhante
Quem vem lá do mar
Na areia se amansa
E beija leve
O rumor se desliza
Na brancura da areia
Que tem sal na espuma
No clarão do luar
Reflete pureza
Lá no céu, das estrelas
Que a água retrata
Faz o gozo da praia
Tem conchas na areia
Que Deus fez tudo
Fez terra, e fez mar
Nos búzios da praia
0 poeta fazem versos
Que  encanta o poema
Na beleza do mar
Que na areia fez praia
Pra seu povo banhar
Pra saúde lhe dar
Na bonança do mar...
FONTE: Depoimento de Dona Bembém a este pesquisador e de uma reportagem no jornal Gazeta do 0este, do dia 8 de dezembro de 2002.

RITA MONTEIRO DE FREITAS CARVALHO


RITA MONTEIRO DE FREITAS CARVALHO, nasceu no povoado de Boa Vista, município de Severiano Melo, nascida em  8 de setembro de 1957, filha de Luiz Monteiro de Carvalho e de Maria Régis de Freitas. Casou-se em 14 de outubro de 1976, com Antonio Lúcio de Carvalho, natural de Severiano Melo, filho de Francisco Carvalho e de Maria Rodrigues. Mãe de duas filhas: Francisca Maria e de Francisca Antônia.
   Rita Monteiro, educadora que atua sua profissão de professora no sítio Boa Vista, na Escola Estadual Cassimiro Monteiro. Ela iniciou sua carreira no dia 1º de março de 1975, cujo período a Educação Brasileira era direcionada por governos militares, que tinham objetivos de desenvolver programas e metas, cuja finalidade era trabalhar a mão-de-obra, para que o indivíduo fortalecesse uma ação de crescimento econômico do país.
        Vale ressaltar que a educadora atua na área do Ensino Fundamental, antigo 1º grau, ou seja, da 1ª a 4ª séries, onde existe a variação de lecionar séries diferentes em determinados anos, justamente pelo fato de haver a necessidade de trabalhar com crianças de faixa etária heterogênea, assim, sendo possível analisar a formação psicológica de cada fase da vida da criança, com a finalidade com essa prática enriquecer os conhecimentos pedagógicos.
   A educadora afirma que durante seu tempo de trabalho, tem enfrentado problemas que não foram fáceis de superá-los, como classe multi-seriadas, com crianças portadoras de necessidades especiais, assim, a  mesma encontrou dificuldades de desenvolvê-las, entre esses problemas aparecem a infra-estrutura da Escola, que não é favorável para desempenhar um trabalho como: aulas de educação física, sala de estudo.
   Porém, nessa perspectiva uma das grandes dificuldades encontradas foi assumir o cargo de ASG e professora ao mesmo tempo durante um ano e seis meses, mas tinha algumas vantagens já que naquela época os discentes eram mais comportados, do que os atuais, desde então não podia contar com nenhum membro da escola de 8 quilômetros da escola.
   Diante das informações da professora em sua história pedagógica, o período mais significativo foi de 1975 a 1983, pois nessa  época somente 3 professores, pois quem tinha mais respeito à cultura e ao professor,  haja vista que, quem tinha  o cargo de professor era considerada uma das pessoas mais importantes da comunidade,
   Entretanto, não atuou na área de 1º grau maior, mas lecionou durante 3 anos no MOBRAL (criado no governo de Artur da Costa e Silva – 15/3/1867 – 31/8/1969), em 15 de dezembro de 1967) – Movimento Brasileiro Alfabetização, onde ambas propostas de trabalho existentes na época eram bastantes “tradicionais”, ou seja, o método em que o professor era o dono do saber, o aluno não podia interferir em nada que fosse exposto em sala de aula, além do mais existia uma plena autonomia. Mas hoje o professor não pode argumentar que o docente exerce a função de mediador e incentivador na sala de aula, porém, isso vem ocorrendo devido aos métodos implantados nas escolas, embora existam algumas que seguem algumas regras do método tradicional, mas estão tentando inovar seus conhecimentos para melhor desempenho do trabalho, através de um novo método. “O Construtivo”, que está se integrando muito bem nas escolas, pois no momento que se pode trabalhar a realidade do aluno, há um melhor relacionamento sadio, sendo que os conhecimentos são divididos, ou seja, professor aprende com o aluno e o aluno com o professor.
   Frisa-se que na época em que era aplicado o tradicional, o objetivo dos conteúdos de 1ª a 4ª série, era direcionado para há preparar o indivíduo com um cidadão digno de seus direitos.
   No MOBRAL, o objetivo que o método de trabalho pretendia alcançar, era mais audacioso, pois queria que os alunos aprendessem principalmente o nome, para com isso votar. Porém esses métodos propostos pela educação, geravam a vontade algo mais nos alunos, isto é, o aluno teria que ter outro tipo de conhecimento sem que fosse esse. No qual lhe era direcionado. A partir desse momento a professora relata ter começado suas aulas, na finalidade do educando usufruir uma educação que pudesse lhe proporcionar melhoria para sua vida como cidadão. Essas aulas eram transformadas, através de cartazes, que constava de frases, onde tinha o objetivo de mostrar a realidade de um país político e econômico, para que eles começassem a buscar seus direitos de indivíduos numa sociedade.
   No entanto, não era suficiente o esforço, pois não tinha recursos adequados para essa educação, o que existia eram livros que tinham o currículo de alienar alunos e professores. Nos dias atuais existem livros baseados no construtivismo, e se torna possível fazer uma análise crítica, do  desenvolvimento de um país político, já que o apoio do FUNDEF-Fundo de Desenvolvimento do Ensino Fundamental e do MEC, favorece a distribuição de livros e materiais escolares para os alunos, e melhoria de salário para os professores, assim se torna uma importante iniciativa para melhorar o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos.
   Assim, a história da educação vai transformando-se, através de projetos elaborados pelo governo federal e estadual que por meio de profissionais da Educação, onde atuam na universidade, apliquem cursos de Atualização Curricular com a finalidade de transformar o método de ensino, que no qual já não eram mais adequados aplica-los, numa era de globalização, porém se continuássemos a lecionar da mesma forma que antes, iríamos tornar inexperientes para atender as suas necessidades.
   A partir desses cursos foi dado início a trabalhos coletivos, onde o corpo docente da escola passou a trocar idéias com supervisores, coordenadores e professores que atuam em outras áreas, o incentivo escolar foi muito produtivo, de modo que, a contribuição que a escola passou a desenvolver no educando foi mais inovadora, sendo mais fácil esclarecer para o mesmo conteúdo críticos, onde era possível rever a história atual e confrontar-la com o passado.  Nessa direção o educando iniciaria uma fase de desenvolver seus próprios conceitos, que frisaria a evolução, ou seja, a transformação que a educação passaria a ter.
   Nessa perspectiva, poderíamos rever a educação tecnicista e utilitária, de preparação do homem para o mercado de trabalho, e essa educação é  elaborada de forma que haja referência no exercício da cidadania ao indivíduo.
   Porém, com vista essa forma de educação, onde muda constantemente, é possível descrever a determinação de alguns alunos, que se transformaram em profissionais competentes, no qual exerce funções de grande importância para a sociedade. Entretanto, diante do trabalho exercido pela professora a mesma argumentar que mesmo com dificuldades econômicas, que a profissão não dispõe de salários dignos de trabalhador, a única gratificação que tem hoje é de ver ex-alunos: professores, diretor de hospital, além de que existem estudantes na área de odontologia, contribuinte no exercício brasileiro, entre outras especificações.
   Para finalizar, a educadora argumenta que estes são os únicos motivos que lhes fez feliz e ajuda a renovar forças para continuar sua jornada de trabalhar.
   FONTE: Trabalho realizado por Antonia Diva Barra Pinto, Francisco Geovanny Lucena Melo Barra e Maria Dione Barra Gomes Pinto junto a professora Rita Monteiro de Freitas Carvalho, educadora do ensino fundamental na Escola Estadual Cassimiro Monteiro, povoado de Boa Vista. Além de depoimento prestado  pela mesma a este pesquisador.

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